terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Eco-comunidades ainda suscitam reservas aos portugueses!

Apesar da crescente expansão do conceito nos últimos anos, as comunidades humanas sustentáveis ainda dão passos tímidos em Portugal, e a maioria das pessoas parece não estar disposta a abdicar do seu estilo de vida actual. À questão «Seria capaz de abandonar a sua vida actual e aderir a uma eco-comunidade como Tamera, em Odemira?», publicada na semana passada, no AmbienteOnline, 38,1 por centos dos inquiridos respondeu que não.

No entanto, 32,5 por cento das pessoas respondeu que sim à mesma questão, o que denota uma abertura da população a novos conceitos de vida sustentável. Em 1995 o modelo de vida das eco-aldeias chegou a Portugal, através de um grupo de mais de 50 alemães, austríacos e suíços, que se instalalaram em Tamera, uma aldeia alentejana de 134 hectares perdida em Odemira, na localidade de Monte do Cerco.


Mas este modo de vida ainda oferece algumas reservas aos portugueses. 29,4 por cento das pessoas não sabe se seria ou não capaz de abandonar o seu estilo de vida actual e ir viver para uma eco-comunidade.


(Fonte: Ambiente online)
Cumprimentos,
Grupo Verde

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