Os ambientalistas da Quercus, uns dos que mais criticam José Sócrates, afirmam que este devia limitar a construção de novas estradas, o que não trás tantas vantagens para o país, e apostar na eficiência energética e nas energias renováveis, pois sem duvida estas são o Futuro.
Já António Sá Costa, o actual presidente da associação portuguesa de empresas renováveis (APREN), crê que o panorama da crise prejudicará “levemente” os pequenos investimentos, e que se devia apostar nas energias renováveis pois hoje temos bem claro que o predomínio dos combustíveis fosseis está nos seus limites e temos que nos preparar para o futuro que nos espera, ou tentar lutar por um melhor.
Segundo a sua associação (APREN) mais de 11 % da electricidade foi produzida pela energia eólica, ou seja que em cada hora, cerca de 7 minutos de consumo tiveram origem desta energia.
Em declarações à lusa o presidente António Costa, defende que haverá alguns reajustamentos de situações de financiamento de pequenos projectos e como é claro de tempo. Pois os grandes investimentos já foram iniciados há vários anos e esses não vão sofrer alterações, mesmo sabendo que o cenário económico tem vindo a piorar. Defende também que o enfraquecimento das intenções de certos investigadores na área do ambiente deve-se à crise e ainda realça a ausência dos custos da matéria-prima das energias renováveis como o vento, sol e as ondas.
Os economistas afirmam que na área do ambiente um dos agentes fundamentais dos investimentos públicos e privados é o facto que o preço do petróleo ter-se encontrado em queda livre durante os 6 meses iniciais de 2008.
Segundo a sua associação (APREN) mais de 11 % da electricidade foi produzida pela energia eólica, ou seja que em cada hora, cerca de 7 minutos de consumo tiveram origem desta energia.
Em declarações à lusa o presidente António Costa, defende que haverá alguns reajustamentos de situações de financiamento de pequenos projectos e como é claro de tempo. Pois os grandes investimentos já foram iniciados há vários anos e esses não vão sofrer alterações, mesmo sabendo que o cenário económico tem vindo a piorar. Defende também que o enfraquecimento das intenções de certos investigadores na área do ambiente deve-se à crise e ainda realça a ausência dos custos da matéria-prima das energias renováveis como o vento, sol e as ondas.
Os economistas afirmam que na área do ambiente um dos agentes fundamentais dos investimentos públicos e privados é o facto que o preço do petróleo ter-se encontrado em queda livre durante os 6 meses iniciais de 2008.
(Fonte: Expresso)
Cumprimentos,
Grupo Verde